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Registro de um moderno sistema de controle de rebanhos no estado do Rio de Janeiro, essencial para as práticas de vigilância sanitária
Durante todo o mês de maio, os produtores rurais do estado do Rio de Janeiro, que possuem animais de produção ou subsistência, têm uma importante tarefa: realizar a atualização obrigatória do cadastro e do rebanho na Defesa Agropecuária. Esta ação faz parte das iniciativas de vigilância sanitária estipuladas pelo Programa Nacional de Vigilância para Febre Aftosa (PNEFA) e é crucial para manter o status sanitário do estado.
Desde março de 2024, o Rio de Janeiro ostenta o reconhecimento como zona livre de febre aftosa sem vacinação. Esse avanço traz novos desafios, como assegurar que o agente viral não seja reintroduzido e comprovar sua ausência no território nacional.
"O reconhecimento como zona livre sem vacinação é um marco importante para o nosso estado. No entanto, ele também exige de todos nós, especialmente dos produtores, um compromisso contínuo com a sanidade animal. A atualização cadastral é uma das principais ferramentas para garantir a rastreabilidade e a resposta rápida em casos de emergência sanitária", destaca Dr. Flávio, secretário de Agricultura.
A obrigatoriedade abrange todos os produtores rurais com criação de bovinos, bubalinos, suínos, ovinos, caprinos, equinos, asininos, muares, aves, animais aquáticos e abelhas no estado. A declaração pode ser realizada presencialmente nos escritórios da Defesa Agropecuária, em postos municipais conveniados, ou de maneira online pelo sistema Siapec 3.
Essa campanha de atualização acontece duas vezes ao ano, nos meses de maio e novembro. Segundo Paulo Henrique Moraes, superintendente de Defesa Agropecuária, possuir dados precisos é fundamental para um diagnóstico real da situação pecuária no Rio de Janeiro. "Com essas informações, conseguimos agir rapidamente diante de qualquer suspeita de enfermidade, além de garantir a credibilidade do nosso sistema sanitário perante os mercados nacionais e internacionais", comenta Moraes.
Não atualizar o cadastro pode resultar em penalidades, incluindo o bloqueio da propriedade para o trânsito de animais. A manutenção de dados atualizados é vital para a atuação eficiente da Defesa Agropecuária e para garantir a segurança da produção animal no estado.
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