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Duque de Caxias, 31 de março de 2025 - A Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade do Rio de Janeiro e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) realizaram uma operação conjunta com as polícias Civil e Militar para fiscalizar um aterro sanitário clandestino em Jardim Gramacho, na Baixada Fluminense. A ação ocorreu nesta segunda-feira e teve como alvo um terreno próximo a um aterro desativado, onde caminhões despejavam resíduos sólidos de forma irregular, incluindo restos de obra, materiais eletrônicos e orgânicos.
Durante a operação, oito pessoas foram conduzidas à delegacia para prestar esclarecimentos, e 15 empresas foram identificadas por transportar clandestinamente os materiais até o aterro. A investigação apontou que essas empresas adotavam o descarte irregular para reduzir custos e maximizar lucros. Participaram da ação policiais civis da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA), agentes da Polícia Militar e do Comando de Polícia Ambiental.
Os agentes também encontraram dois fornos para produção de carvão vegetal em funcionamento dentro do aterro. O secretário estadual do Ambiente, Bernardo Rossi, destacou a importância da operação e as novas ações planejadas. "O combate aos aterros clandestinos é fundamental para a preservação ambiental. Esses locais irregulares contaminam o solo e os recursos hídricos, além de representarem riscos à saúde pública. A prioridade é reforçar as fiscalizações", afirmou Rossi.
O secretário anunciou que o programa Olho no Verde, que desde 2016 detecta desmatamento por imagem de satélite, agora também monitorará o descarte irregular de resíduos sólidos no entorno da Baía de Guanabara. "O programa Olho no Verde ará a atuar no descarte irregular de resíduos sólidos", acrescentou.
Os fiscais do Inea e os policiais verificaram a documentação de empresas e depósitos próximos ao aterro clandestino. Segundo o Inea, foram registradas pelo menos duas infrações ambientais: disposição irregular de resíduos sólidos, com multas de R$ 1 mil a R$ 200 mil, e poluição do solo, com multas de R$ 1 mil a R$ 500 mil. A estimativa é que as sanções aplicadas após a operação somem até R$ 1,5 milhão.
O delegado titular da DPMA, André Prates, ressaltou a importância de continuar as investigações. "Com as informações detalhadas sobre as empresas envolvidas e a forma como operam, nossa investigação avançará para identificar não apenas os responsáveis diretos, mas também aqueles que lucram com o descarte irregular. Nosso objetivo é responsabilizar todos os envolvidos e coibir essa prática ilegal", explicou o delegado.
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