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Denúncias de superfaturamento agitam Câmara de Vereadores de Maricá

Vereador Ricardinho Netuno questiona contratos de informática da Prefeitura e Codemar

Por Cezar Guedes em 17/05/2025 às 19:34:47
Ricardinho Netuno expõe denúncias de superfaturamento em contratos de informática na Câmara de Maricá.Divulgação/CMM

Ricardinho Netuno expõe denúncias de superfaturamento em contratos de informática na Câmara de Maricá.Divulgação/CMM

Na última sessão da Câmara de Vereadores de Maricá, ocorrida na segunda-feira (12/05), o vereador Ricardinho Netuno (PL) reacendeu o debate sobre supostas irregularidades em contratos da Prefeitura e da Codemar (Companhia de Desenvolvimento de Maricá). A principal acusação recai sobre a aquisição e locação de computadores por valores considerados muito acima do mercado.

Netuno afirmou que a Prefeitura teria adquirido computadores por R$ 13 mil cada, enquanto o preço de mercado citado por ele não ultraaria R$ 6 mil. "A prefeitura pagou mais do que o dobro. Eu denunciei, já existe uma investigação no Ministério Público com inquérito aberto", disse o vereador. Destacou ainda que a compra incluiu 75 unidades do tipo 1 e mais de 800 do tipo 2.

Além disso, a crítica se estendeu a um novo contrato firmado pela Codemar, sob a istração de Hamilton Lacerda, destinado à aquisição de uma significativa quantidade de equipamentos de informática. "Ele está fazendo um novo contrato milionário, que tudo indica estar sendo direcionado para empresas amigas", afirmou Netuno durante seu discurso.

De acordo com o vereador, o recente contrato inclui:

  • 2.453 computadores tipo 1
  • 5.065 computadores tipo 2
  • 7.517 doorbreaks
  • 700 notebooks

O parlamentar exprimiu desconfiança quanto à locação desses equipamentos e questionou a real necessidade e destinação de tantos computadores. "É uma farra com o dinheiro da nossa cidade. Tantos computadores assim, que não tem nem aonde colocar. Qual é a finalidade desse contrato?", indagou ele, clamando por uma investigação profunda e mais transparência no processo licitatório.

A denúncia repercutiu fortemente entre outros vereadores e deve estimular novos desdobramentos tanto na Câmara quanto no Ministério Público.

A Codemar, por sua vez, respondeu via assessoria que "o procedimento licitatório número 02 de 2025 foi revogado no último dia 9 de maio e publicado no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro na mesma data. Portanto, o questionamento torna-se sem efeito."

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